ESPAÇO FAMÍLIA





Caros Pais e familiares! 

Aqui nessa página indicarei informações e links interessantes para leitura. Podem usar o espaço dos comentários se desejarem trocar ideias.

  O despertar da sexualidade 
 Desde o nascimento, a criança explora o prazer, os contatos afetivos e as relações de gênero. Saiba como responder às dúvidas infantis sobre o tema. Leia mais aqui. 

 Sexualidade na infância
A reação da grande maioria dos adultos depois que seu filho faz perguntas do tipo "Como eu nasci?" ou "Como o meu irmãozinho foi parar dentro da sua barriga?" e mesmo quando "flagramos" a criança brincando com os seus órgãos genitais é de surpresa e, em alguns casos, de constrangimento.
Os valores culturais e morais, ainda que diferentes e mais abertos do que anos atrás, ainda nos remetem infância à pureza e inocência. Crianças são puras e inocentes no sentido de que quando brincam de médico ou tocam suas partes íntimas não tem idéia de libido e sexo como os adultos, apenas estão se descobrindo e sentindo prazer no que fazem. Leia mais aqui.

Lidando com a sexualidade infantil
Bom senso  e maturidade para lidar com o problema. Leia mais aqui.


Guia da Educação Infantil - Como ajudar seu filho a se desenvolver até os seis anos. 

Crianças Agressivas - Como identificar as causas e resolver o problema.Leia mais aqui.
Foto: CRIANÇAS AGRESSIVAS

Crianças agressivas… você, já deve ter se deparado com pequenos que se mostram muito irritados e pouco amistosos. Mas, por que isso acontece? De que forma a sua postura pode impor limites? Como ajudar os pais a agirem de uma maneira que evite esse tipo de comportamento dos filhos? 

Trazemos aqui algumas dicas para dar pistas e respostas a estas e outras perguntas. Confira.

Xingar, chutar, bater… talvez essas atitudes da criança pequena sejam a maneira que ela encontrou de expressar suas angústias e seus medos. Podem também refletir a falta de firmeza dos pais na definição e manutenção de regras ou, ainda, denotar exemplos que a criança tem em casa – de que as coisas se resolvem “no grito”. Seja qual for o motivo, o primeiro passo é tentar diagnosticar a raiz do problema para mostrar à criança que ela pode usar de outros meios para conquistar o que quer.

Especialistas orientam que, numa crise de agressividade, os adultos não devem atender aos desejos dos pequenos para não reforçar a ideia de que é pela agressão que se consegue alguma coisa.

Se for detectado que o problema é a falta de limites, então está na hora de começar a estabelecê-los antes que seja bem mais difícil. 

Uma criança sem limite não tem parâmetros. Por exemplo: ela quer passear, mas é contrariada porque os pais dizem que terão de arrumar a casa antes. Ela se joga no chão e grita. Os pais continuam afirmando que ela terá de esperar e aí ela agride o irmão mais novo… se os pais (ou qualquer adulto que conviva com a criança) não tomam uma atitude firme diante da agressividade do filho, a criança pode deduzir que para alcançar qualquer resultado vale bater no irmão e reproduzir esse comportamento na escola, com os colegas.

Estresse também tem tudo para gerar agressividade, desde luto à chegada de um irmãozinho. Neste caso, vale conversas e muito afeto para entender e acolher a dor e o medo da criança, que precisa se sentir entendida e amada, independentemente da situação.

A falta de atenção é outra situação que gera um comportamento mais agressivo, muitas vezes. A criança precisa de afeto, de interação, de troca. Se ela sente que isso lhe falta, pode usar a agressividade para chamar o olhar do adulto. Uma sugestão é criar situações que a ajudem a preencher esse vazio. 

Na escola, com atividades focadas em valorizar a participação da criança. Em casa, com momentos especiais, na hora das refeições, antes de dormir e assim por diante. (Desenvol. Inf. Blog)

APRENDER QUER SABER: Como você lida com essa agressividade no dia a dia?


Medo Infantil - Guia para Pais - O medo é uma reacção natural, quando nos encontramos em situações que podem tornar-se perigosas. O suor, o aumento do ritmo cardíaco e respiratório, a tensão muscular, etc., preparam-nos para reagir perante uma situação inesperada. As crianças, quando sentem medo ou temor de alguma coisa, reagem chorando ou gritando. Desta forma chamam a atenção dos adultos, que são os que se encarregarão de fazer frente a um possível perigo. A reacção dos adultos é muito importante para elas, visto que eles são o modelo a seguir.Leia mais aqui.

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